A TCA Mirassol atua na região desde 2005, atendendo a todo Noroeste Paulista à divisa do Mato Grosso, Paraná, Minas Gerais e Goiás, como revenda de peças para reposição, tais como, filtros para cabina e acessórios para as pistolas de pintura, consultoria de processos, venda e projeto de sistemas para pintura, dentre eles cabinas, estufas, transportadores aéreos e tratamentos de superfÃcie.
Contamos com um setor de assistência técnica interno com técnicos qualificados e credenciados junto ao CFT (Conselho Federal de Técnicos) totalmente aparelhados para atender a necessidade de nossos clientes.
Também oferecemos assistência técnica realizada na planta do cliente, para isto contamos com um carro oficina, totalmente equipados com as peças mais utilizadas.
PossuÃmos um setor de venda de peças, com pessoal qualificado a orientar o cliente na identificação das peças através de nosso site, só trabalhamos com peças originais, mantendo parceria com os principais fabricantes de equipamentos nacionais. Ainda fazemos a nacionalização das peças dos equipamentos importados.
Contamos ainda com um show room para demonstração e treinamentos, que podem ser executados em nossas dependências ou na empresa do cliente.
Atualmente atendemos a mais de 350 empresas parceiras.
Venha ser nosso parceiro.
TCA “T”écnica “C”ompromisso “A”mizade.
A tinta em pó um dos mais modernos e avançados sistemas de revestimentos para peças que necessitam alta proteção e alto nÃvel de acabamento, tanto para fins decorativos quanto para funcionais.
A tinta em pó, na forma de apresentação atual, é o resultado de várias décadas de pesquisa de diversos setores da indústria. Cujo objetivo foi obter um produto confiável e de fácil manipulação, com alto rendimento, baixa agressividade ao meio ambiente e ao ser humano; bem como, um custo bastante atraente considerando-se a realidade de mercado.
Apesar de seu uso requerer instalações especÃficas, seus efeitos poluidores são desprezÃveis, além do que sua armazenagem é bastante simples.
As tintas em pó termoconvertÃveis apareceram nos Estados Unidos no final da década de 1950. Eram produtos relativamente simples, constituÃdos por mistura seca de resina epoxÃdica sólida, pigmentos e endurecedores. A aplicação desse tipo de tinta era feita através do processo de imersão da superfÃcie em um leito fluidizado.
Devido à heterogeneidade deste tipo de tinta, ocorria uma separação de seus componentes durante a aplicação, a qual levava a uma inconstância do revestimento. Devido a essa inconstância as tintas em pó da época eram consideradas inadequadas para efeitos decorativos (acabamento péssimo), sendo apenas utilizadas como isolantes elétricos ou para revestimentos anticorrosivos, pois a espessura obtida era acima de 200 micra.
No inÃcio da década de 1960 a Shell efetuou importantes desenvolvimentos que constituÃram a base sólida para que os revestimentos em pó atingissem o nÃvel de qualidade que atualmente conhecemos. A continuidade dos desenvolvimentos da Shell resultaram, em 1964, na introdução da método de extrusão, que ainda hoje é responsável pela totalidade da produção das tintas em pó.
A aplicação de tintas em pó por pistola eletrostática foi introduzida em 1962/1963 pela Ransburg (EUA) e Sames/Gema (Europa). O contÃnuo aperfeiçoamento desse tipo de equipamento resultou nos modelos hoje disponÃveis no mercado, que se destacam pela: leveza, facilidade de operação e manuseio (não há a necessidade de mão de obra especializada); bem como pela possibilidade de automação.
Até meados da década de 1970 os sistemas epoxÃdicos eram os predominantes e responsáveis por mais de 90 % do total de tinta em pó. Nesta época surgiram outros sistemas:
HÃbrido (epóxi-poliéster) Poliéster AcrÃlico Poliuretano, etc Simultaneamente tiveram inÃcio os desenvolvimentos que tinham por objetivo os especÃficos, os quais demandavam tecnologias especÃficas (revestimento em pó para oleodutos, revestimentos do tipo sanitário para aplicação no interior de tambores para acondicionamento de sucos cÃtricos, etc.).
Os equipamentos e métodos de aplicação também evoluÃram de forma vertiginosa. A aplicação por pistola manual deu lugar à aplicação com pistola automatizada em instalações que permitem o reaproveitamento do pó não aderido à peça (overspray), fazendo com que não haja perda de material. Atualmente, mesmo as aplicações por pistola manual proporcionam um aproveitamento de 98% da tinta, se levarmos em consideração o reaproveitamento do pó não aderido.